29 de abril de 2014

Hamster

Hamster é uma designação comum a diversos pequenos mamíferos roedores, da sub-família Cricetinae, encontrados na África e Ásia, dotados de grande bolsa facial e de cauda muito curta. É, também, o nome vulgar de um roedor nativo da Síria (Mesocricetus auratus), encontrado no mundo todo como animal de estimação ou como "cobaia". Possuindo grandes dentes incisivos que estão em constante crescimento, necessitam estar sempre roendo para evitar que cresçam demais.
O tempo de vida médio dos hamsters é de dois anos sem acasalamento, contudo alguns podem viver até três ou quatro anos, dependendo da espécie. Existem diferentes espécies de hamsters espalhados por todo o mundo e muito deles habitam regiões semi desertas onde vivem em tocas. Poucas espécies de hamster são criadas como animais de estimação, mas, atualmente, o hamster é um dos mais populares animais de estimação em diversos países por ser dócil e carinhoso.
Apesar de ser caracteristicamente de comportamento individualista, mesmo com os da própria espécie, o hamster pode ser condicionado a aprender alguns truques, utilizando-se para isto da técnica de oferecer recompensas.
São animais independentes, pois não precisam de cuidados como banhos, nem vacinas (não transmitem doenças, desde que estejam em um ambiente sem doenças), e, tendo uma gaiola confortável com comida de qualidade e água limpa, viverão sem nenhum problema.
Fonte: wikipedia

Cutia

A cutia é um mamífero roedor da família Dasyproctídae, que vive nas matas e capoeiras, saindo à tardinha para alimentar-se de frutos e sementes caídos das árvores. 
Os pêlos são ásperos, duros e compridos. A coloração é variável entre as sete espécies que existem no Brasil. As espécies mais freqüentes no Nordeste brasileiro são: Dasyprocta aguti e Dasyprocta prymnolopha. A cutia enterra o alimento em diversos locais, dentro do seu território.  Na época de escassez de alimentos ela desenterra o que foi anteriormente estocado. O sistema de comunicação entre cutias é feito principalmente pelo olfato e pela audição.A comunicação olfativa é realizada através de odores deixados pela secreção de uma glândula orificio retal e pela urina.  
O período de gestação oscila em torno de 104 dias, com ciclo estral de 30. A quantidade de filhotes por parto varia de 1 a 3, ficando a maioria das fêmeas com 2 filhotes por parto, os quais possuem o corpo totalmente coberto de pêlos, os olhos abertos e se locomovem com facilidade. 
A cutia tem um hábito de bater com a pata traseira no chão o que funciona como alarme contra predadores ou um membro de outro grupo. A relação entre machos e fêmeas, numa população, deve ser em torno de um macho para seis fêmeas, podendo variar esta proporção.
Fonte: www.esam.br

Cavalo

O cavalo é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das três subespécies modernas da espécie Equus ferus. A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas. Pertencem a ordem dos perissodáctilos, sendo por isso parentes dos rinocerontes e dos tapires, ou antas.
Algumas espécies:
CAVALO ÁRABE
 ANDALUZ
 FRISIO
MUSTANGUE
OLDEMBURGO
SHIRE
 Fonte: Wikipedia


 

Tatu Bola

O tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) é uma espécie de tatu que vive no Brasil, Paraguai, Bolívia e Argentina. Geralmente, a espécie apresenta 30 cm de comprimento, cor marrom escura e cintas móveis. Possuem a capacidade de se enrolarem no formato de uma bola.
A espécie integra a lista do Ministério do Meio Ambiente de animais em extinção. A espécie se transforma em bola ao se contorcer ocultando partes frágeis como tronco, cabeça e patas na região interior de sua carapaça que se fecha no formato esférico.
O tatu permanece como uma bola por mais de uma hora. O animal não consegue se esconder, sendo vulnerável para os predadores naturais e para a caça humana, principalmente, no Nordeste brasileiro.
Fonte: Infoescola/wikipedia

Paca

Geralmente tem uma única gestação por ano, com apenas um filhote por vez. Notívaga, alimenta-se de frutas ou raízes. Assim como a capivara, era encontrada originariamente em quase todo Brasil.
Se caracteriza pelo seu pelame duro e eriçado, vermelho com manchas brancas. As pernas são fortes e terminam em grandes unhas afiadas. Possui quatro dedos nas patas dianteiras e cinco nas traseiras. Sua cauda é minúscula.
A paca é encontrada na América do Sul, desde a Bacia do Rio Orinoco até o Paraguai. Animal de faro apurado e de ouvido aguçado, vive nas florestas tropicais, de preferência perto de um rio ou riacho. É boa nadadora e gosta da água, que é o local onde ela se refugia quando está em perigo. Sua toca tem muitas saídas de emergência, bem escondidas por folhas.
A paca passa o dia na sua toca. Sai para se alimentar somente quando não estiver enluarado: nas fases de lua nova ou crescente, a paca espera a lua se pôr para sair da toca; nas fases de lua cheia e minguante, sai da toca e volta antes de a lua nascer. Ali na toca, a fêmea tem suas ninhadas. Normalmente, gera um filhote por ninhada. Geralmente, as pacas trilham caminhos nas matas, os quais são chamados de carreiro e, por estes caminhos, sempre trafegam em busca de comida, passando por eles todos os dias.
Fonte: Wikipédia

Jupará

Os juparás (Potos flavus) são mamíferos arborícolas e noturnos da família dos procionídeos, mesma família dos quatis. São encontrados do México ao Sudeste do Brasil, mas principalmente na Amazônia. Esse bicho também é conhecido como Quincajú e as vezes é chamado de macaco-da-noite.
Sua alimentação é composta por frutas, mas também comem sementes, flores, mel, pequenos insetos, larvas de insetos e folhas novas. Eles têm facilidade de se alimentar de flores graças a língua fina e comprida. Ele é um animal de hábitos noturnos.
O jupará sobe nas árvores com muita agilidade, pulando de galho em galho, sempre auxiliado por sua cauda, e é nos ocos das árvores que ele habita. Os filhotes do jupará nascem sempre no verão e o período de gestação varia de 98 a 120 dias.
Nascem entre 2 e 4 filhotes e com 7 semanas eles já começam a se pendurar nos galhos pela cauda.
Fonte: Wikipedia/WikiLivros

Cachorro Vinagre

Esses animais nem parecem muito com um cachorro, como cães domésticos, parecem mais com pequenos ursos, são muito interessantes.
São pequenos, com uns 30 cm de altura e pesam no máximo 7 ou 8 Kg. O pelo deles é de cor marrom meio avermelhada e quase preta embaixo do pescoço, na barriga, patas e cauda.
Suas orelhas são pequenas, as patas são curtas e seus dedos possuem membranas para poderem nadar com mais facilidade. Eles vivem na floresta, em diversos países das Américas central e do sul.
Eles são carnívoros e podem comer insetos por necessidade. Quando estão em bando eles conseguem caçar pacas, gambás, cutias, rãs e patos. Isso quando estão livres, na natureza.
Em cativeiro, eles comem ração, carne crua e frutas.
São animais que gostam de viver em grupos. Andam juntos até 10 cachorros-vinagre, e assim eles se protegem e podem caçar animais maiores.
Quando andam assim juntos, eles se comunicam usando sons variados e agudos.
Eles têm unhas fortes que usam para escavar buracos, assim abrem túneis no chão que usam para se abrigar. Também gostam de morar em ocos de árvores.
Como já vimos, eles possuem membranas entre os dedos então, nas regiões alagadas eles se saem muito bem porque são ótimos nadadores.
São muito raros de se ver na natureza porque são arredios e vivem escondidos na mata. Seu nome vinagre é por causa da cor que parece com a cor do vinagre.
Não se sabe muito sobre o cachorro-vinagre na natureza. A maior parte do que se sabe, foi adquirida na observação desses animais nos zoológicos.
Eles normalmente têm de 3 a 4 filhotes que desmamam com uns 3 meses de idade. A gestação dura 67 dias.
Fonte: WikiLivros