9 de outubro de 2014

Lacraia - Escolopendra


As lacraias também conhecidas popularmente como centopeias ou escolopendras pertencem ao gênero Scolopendra e são animais peçonhentos embora o seu veneno não seja muito perigoso para o ser humano. Existem cerca de 3.000 espécies pertencentes a classe Chilopoda e estão presentes em todos os continentes.

Alguns espécimes podem chegar a medir aproximadamente 50 cm de comprimento. Muitas pessoas se enganam acreditando que as lacraias são animais completamente inofensivos que causam repulsa somente pela sua forma física, porém, podem ser predadores bem eficientes.
Para enganar a presa ela levanta a cauda para botar medo, porém, seu veneno está nas garras da frente.

Um dos principais destaques dessa espécie é o seu corpo que é dividido em tronco e cabeça. As lacraias possuem na cabeça um par de antenas, dois pares de olhos simples e os temidos maxilípedes. O tronco é o que torna a lacraia notória, dividido em diversos segmentos, em cada um o animal possui um par de pernas com articulação.

As lacraias podem viver até seis anos desde que em condições ideais, a preferência desses animais é por ambientes úmidos, quase sempre sob troncos ou folhas podres. Os espécimes ficam alojados sob cascas de árvores, pedras, troncos em decomposição ou em outros locais. Para sobreviver esses animais constroem um sistema de galerias em que há uma câmara principal em que é possível ao animal se esconder.
Fonte: culturamix

18 de julho de 2014

Tatuzinho de jardim ( Isopoda )

Tatuzinho de jardim, é um artrópode crustáceo, pertencente a classe Malacostraca e a ordem Isopoda.
Como todo crustáceo, possuem 2 pares de antenas, porém nesses animais o primeiro par de antenas é apenas vestigial. As antenas constituem o principal órgão sensorial. Possuem olhos compostos e pouco desenvolvidos, provavelmente relacionados a seu comportamento discreto e noturno e a uma dieta formada predominantemente por vegetação em decomposição, que não exige uma visão desenvolvida para ser localizada. O corpo apresenta uma coloração geralmente acinzentada.
A capacidade de se enrolar como uma "bola", além de auxiliar na redução da perda de água por evaporação, fornece proteção contra predadores. Outros mecanismos de defesa encontrados são o de fuga, o de "fingir-se" de morto ou o de agarrar-se fortemente ao substrato. Possuem também glândulas repugnantes que auxiliam na defesa contra predadores como formigas e aranhas. 
Possui quatro anteninhas e 24 pernas, divididas entre sete pares usadas para andar (parecidas com as da centopeia), além de mais cinco pares, curtinhas que ficam dobradas sob o abdômen, e funcionam como o pulmão, por onde esse bicho respira. - See more at: http://007desimportante.blogspot.com.br/2013/02/por-que-o-tatuzinho-vira-bola.html#sthash.WYtoS6rT.dpuf
Possui quatro anteninhas e 24 pernas, divididas entre sete pares usadas para andar (parecidas com as da centopeia), além de mais cinco pares, curtinhas que ficam dobradas sob o abdômen, e funcionam como o pulmão, por onde esse bicho respira. - See more at: http://007desimportante.blogspot.com.br/2013/02/por-que-o-tatuzinho-vira-bola.html#sthash.WYtoS6rT.dpuf
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Possui quatro anteninhas e 24 pernas, divididas entre sete pares usadas para andar (parecidas com as da centopeia), além de mais cinco pares, curtinhas que ficam dobradas sob o abdômen, e funcionam como o pulmão, por onde esse bicho respira. - See more at: http://007desimportante.blogspot.com.br/2013/02/por-que-o-tatuzinho-vira-bola.html#sthash.WYtoS6rT.dpuf
O tatuzinho-de-jardim se enrola para se proteger e também para perder menos água do corpo e manter o abdômen úmido e assim poder respirar. Ele pode ficar enrolado por muitas horas, até que o calor diminua e a umidade do ambiente volte ao normal. - See more at: http://007desimportante.blogspot.com.br/2013/02/por-que-o-tatuzinho-vira-bola.html#sthash.WYtoS6rT.dpuf
 A reprodução é sexuada. O macho reconhece a fêmea e determina o seu estado sexual com sua antena, provavelmente por meio de feromônios (substâncias químicas secretadas por um indivíduo, que provocam reações comportamentais em outro indivíduo da mesma espécie).
Fonte: Biologia dos tatuzinhos
O tatuzinho-de-jardim se enrola para se proteger e também para perder menos água do corpo e manter o abdômen úmido e assim poder respirar. Ele pode ficar enrolado por muitas horas, até que o calor diminua e a umidade do ambiente volte ao normal. - See more at: http://007desimportante.blogspot.com.br/2013/02/por-que-o-tatuzinho-vira-bola.html#sthash.WYtoS6rT.dpuf

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Tesourinha ( Dermaptera )

Possuem distribuição cosmopolita, concentrando-se principalmente nas regiões tropicais. Com tigmotropismo positivo (procura contato com superfícies), abrigam-se em todo tipo de fendas úmidas: sob casca de árvores, sob ou entre pedras, troncos, ou na serrapilheira. São de hábitos noturnos e raramente possuem atividades diurnas.
Os dermápteros são onívoros e se alimentam de uma grande variedade de matéria de origem animal ou vegetal, porém a maioria da espécies conhecidas são fitófagas ou predadoras.
Podem se alimentar de pólen, polpa de frutas em decomposição, também se alimentam de insetos mortos ou vivos, e usam os cercos para segurar o alimento. Podem ainda alimentar-se de fungos e células epiteliais mortas da pele de ratos e alguns grupos se alimentam de secreções na pele de morcegos.
Fonte: Wikipedia

Louva a Deus ( Mantodea )

Os louva-a-deus são insetos relativamente grandes, de cabeça triangular, tórax estreito com pronoto e abdômen bem desenvolvido. São predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A caça é feita em geral de emboscada, facilitada pelas capacidades de camuflagem do louva-a-deus. Como não possuem veneno, os louva-a-deus contam com as suas pernas anteriores que são raptatórias, ou seja, modificadas como garras, para segurar a presa enquanto é consumida.
A sua voracidade leva a que sejam considerados muito bem vindos pelos amantes da jardinagem e agricultura biológica, uma vez que, na ausência de pesticidas, são um fator importante no controle de pragas de jardim.
O ritual de acasalamento dos louva-a-deus, que decorre por volta do Outono, é uma época de perigo para os machos da espécie, uma vez que a fêmea muitas vezes acaba por os matar e comer durante/depois do ato. Depois do fato consumado, a fêmea põe entre 10 a 400 ovos numa cápsula endurecida que deposita no chão, superfície plana ou enrolada numa folha. Em algumas espécies, a fêmea permanece perto da cápsula e a protege contra os predadores, em particular algumas espécies de vespa.
Após a eclosão, o louva-a-deus nasce como ninfa, que é em tudo igual ao adulto exceto no tamanho menor e na ausência de asas e de órgãos reprodutores maduros.
Fonte: Wikipedia

Libélula ( Odonata )

Animais com as seis patas bem visíveis, grandes olhos, corpo achatado e relativamente curto, vivem no substrato, vivem muito pouco quando estão na fase adulta, mas na fase de ninfa vivem na água, por até quatro anos.

Vivem em águas paradas ou com correnteza. Como muitos outros insetos, são bioindicadores de qualidade de água. Ovos são depositados na água pelos adultos voadores.


Algumas espécies têm ovos envoltos em material gelatinoso, formando uma fita. À medida que se desenvolvem, realizam ecdises (troca de exoesqueleto), passando por 10 a 12 estágios de ninfa. 
O tempo de desenvolvimento da ninfa é bastante variável. Chegado o momento, a ninfa sai da água, procura um substrato sólido e o adulto emerge, geralmente de madrugada. São inofensivo para humanos, mas voraz predador, pode se alimentar de alevinos e peixes pequenos. Pórem, é predado por peixes maiores. 
Fonte: Planeta Invertebrados Brasil

Amblipígio ( Amblypygi )

Amblypygi é uma ordem comumente chamada de amblipígio (em inglês whip spider, aranha chicote) e está incluída na classe Arachnida, a mesma classe das aranhas, escorpiões, falsos escorpiões, opiliões e ácaros.
 

Podendo atingir até 4,5 cm de comprimento e achatado dorso-ventralmente, o corpo dos amblipígios é dividido em cefalotórax (prossoma), coberto por uma carapaça única e rígida, pedicelo e abdômen segmentado. O primeiro par de pernas desse animal é extremamente alongado e possui funções sensorial e de comunicação intra específica; essas pernas são chamadas pernas anteniformes e não são utilizadas para caminhar. Os amblipígios não possuem glândula de veneno, portanto não oferecem perigo aos humanos. Na região anterior da carapaça, possuem um par de quelíceras bissegmentadas e subqueladas que utilizam para capturar presas com o auxílio dos pedipalpos.    

   Amblipígios são basicamente predadores de "senta e espera". Quando as pernas anteniformes entram em contato com uma possível presa, essas se retraem e o amplipígio se aproxima da presa. 

Quando perto o suficiente, o amblipígio abre seus pedilpalpos espinhados e ataca a presa. Esta é puxada pelos pedipalpos e as quelíceras a maceram. Como os amblipígios não possuem glândulas de venenos, a presa pode continuar viva nos momentos iniciais do processo de alimentação.  

Após a eclosão dos ovos, a mãe carrega sues filhotes sobre o abdômen. Na foto, amblipigio fêmea com sua prole.

Fonte: Wikipedia

17 de julho de 2014

Bicho Pau ( Phasmida ou Phasmatodea )

Os insetos da ordem Phasmatodea ( ou Phasmida ) são conhecidos com bicho-pau, por apresentarem uma incrível similaridade com fragmentos de madeira, por isso, usam a camuflagem para se esconderem.
Completamente incapaz de fazer mal a algum outro ser, ele se defende permanecendo muito tempo imobilizado no galho de um arbusto, sem ser percebido. Ele se mobiliza bem devagar e se vale deste estratagema para não ser apanhado por seus caçadores, especialmente as aves.
O bicho-pau se multiplica através da reprodução ovípara; seus ovos são lançados pela fêmea em várias direções, assim os recém-nascidos podem se disseminar nas mais vastas regiões e longe da mãe.
Estes ovos são semelhantes a germes, posicionados casualmente na terra pelos espécimes femininos. As mães não escolhem intencionalmente os locais nos quais os depositará; elas os largam simplesmente na terra. O crescimento do organismo que está sendo gerado é muito vagaroso; ele leva de 100 a 150 dias para vir à luz.
O bicho-pau se alimenta de ervas, folhagens e rebentos, por isso nas regiões urbanas ele pode ser visto em goiabeiras ou em pitangueiras. Apesar disso ele nunca se multiplica o bastante para arruinar a agricultura. Este animal se move por meio de oscilações, daí ele ser confundido, muitas vezes, com uma folha balançando ao vento.
Fonte: Brasil escola