O lince-do-canadá é um dos animais mais difíceis de avistar.
Antigamente existiam muitos linces nas florestas e montanhas de todo o Hemisfério Norte.
Mas, nos nossos dias, apenas existem linces em algumas regiões isoladas no globo.
O lince tem sido visto em remotas áreas montanhosas da Eurásia e ao sul, nas montanhas da Espanha.
Mas os seus principais habitats são a Sibéria e as florestas densas nas zonas do Canadá e do Alasca.
O lince do Canadá, com a sua acuidade visual, consegue avistar uma presa a grandes distâncias.
Consta que ele consegue avistar um rato a mais de 75 metros e uma lebre grande, a uns 300 metros, ou seja, a uma distância maior do que o comprimento de três campos de futebol.
Em média, o lince do Canadá abate duas lebres a cada três dias.
Quando a fêmea do lince do Canadá está no cio, isso torna-se evidente pelas suas marcas odoríferas e miados sonoros.
Após o acasalamento, a costuma gerar uma ninhada de cerca de quatro filhotes, pudendo atingir os sete, quando o suprimento de alimentos é abundante.
É curioso o que acontece no caso destes animais pois o número de filhotes de uma ninhada está diretamente relacionado com a quantidade de alimento disponível.
Antigamente existiam muitos linces nas florestas e montanhas de todo o Hemisfério Norte.
Mas, nos nossos dias, apenas existem linces em algumas regiões isoladas no globo.
O lince tem sido visto em remotas áreas montanhosas da Eurásia e ao sul, nas montanhas da Espanha.
Mas os seus principais habitats são a Sibéria e as florestas densas nas zonas do Canadá e do Alasca.
O lince do Canadá, com a sua acuidade visual, consegue avistar uma presa a grandes distâncias.
Consta que ele consegue avistar um rato a mais de 75 metros e uma lebre grande, a uns 300 metros, ou seja, a uma distância maior do que o comprimento de três campos de futebol.
Em média, o lince do Canadá abate duas lebres a cada três dias.
Após o acasalamento, a costuma gerar uma ninhada de cerca de quatro filhotes, pudendo atingir os sete, quando o suprimento de alimentos é abundante.
É curioso o que acontece no caso destes animais pois o número de filhotes de uma ninhada está diretamente relacionado com a quantidade de alimento disponível.
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